cadernim
manifesto:
micromovimentos
dados,
guardados
do atelier
do in-possível.
20 março, 2008
ANHANHONHACANHUVA*
“As árvores quase todas foram preparadas para o exílio das cigarras.
Salustiano, um índio guató, me ensinou isso.
E me ensinou mais:
Que as cigarras do exílio são os únicos seres que sabem de cor quando a noite está coberta de abandono.
Acho que a gente deveria dar mais espaço para este tipo de saber.
O saber que tem força de fontes.”
– Manoel de Barros
*palavra de Rosa in: "O Recado do Morro"
SERIE RAÍZES